quinta-feira, 18 de julho de 2013

Loucura é a minha imaginação


Loucura é a minha imaginação,
Procurando uma trilha que defina está emoção.
Fui andando por este rumo,
Confundi-me em meus resumos.
Era uma ideia fixa de consumo,
Sobre a minha liberdade.
Na verdade, batia a ingenuidade,
De imaginar que um dia teria a bondade.
Minhas insanidades você não compreendia.
Olha lá, quem dirá?
Acho que todos, pois eu tenho que fazer meu dia.
Foi a minha doce loucura,
Que te enfeitiçou.
Mas, meu querido, não tenho
Nem a minha própria cura.
Olhos virados, cabelos bagunçados.
Eu estava sendo um real bagaço.
Defina-me como uma “menina de aço”.
Agora, pensei ao contrário.
Sou como um rio,
No qual o fundo é tão lindo.
Sou ser humano,
Vou te chamar de “meu mano”.
Vou pregar na parede,
Está nossa rede.
Vou ser a primeira a deitar.
E meus sonhos começar a enfeitar.
Cumprirei minha missão,
Não se esqueça de caminhar me dando a mão.
Sou filho de Deus,
Os gregos o chamariam de Zeus.
Só que pra mim em D”eu”s
Tem o meu “eu”.
Outra loucura!
Tão doce como os romances,
Do século dezoito.
Saiba que o infinito forma o oito.
Estou a fim de comer um biscoito.
Traga-me o tempo numa bandeja,
Pare para que você veja.
Sorria para o sol. Pesque-o.
Só não esqueça o anzol.
Vou formar-me agora.
Já estou indo!
Vou fazer a minha hora.
Beijos e ora, ora!


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