Os meus erros profundos foram às
lamentações escondidas. Estás fizeram parte dos motivos que me fizeram afastar-te
de mim. Meu coração pretendo entregar ao mundo. Do meu íntimo viver, o mais
profundo. Pois, aos santos eu pedi. De prece por prece, compreendi que ninguém
irá lutar por mim. Com essa tua doce mania de tentar resplandecer as minhas
concepções do dia, para de novo chover.
O povo se cansa, pequena, de tanto pedir.
Só não percebem que a liberdade de se conhecer é uma das maiores dádivas que o
ser humano pode receber. Os segredos da primeira pessoa do plural são
constantes e geram dúvidas traiçoeiras. E aí, você pergunta quem eu sou? E por
medo de mudar, cuidou de secar o teu interior. E, assim, ser dura para não
poder sentir o amor.
Loucura é privar-se da vida todos os
dias, por que um amor acabou. Nestas tuas manias de viver, cabe a ti se
conhecer. Aonde eu quero estar, faço de tudo para chegar. Na prontidão, do
caminho, escorreguei por estes cantos da vida. Secreta é a raiva fina, mas
explosiva. Calma! Quieta-se que com o tempo vêm. Aprendi que isso é normal.
Suor é o que você precisa, pois assim, você captará e adaptará tua vida longe desse
“tanto faz”. Pois, como diria a música Santa Chuva do Marcelo Camelo: “Nenhum
Santo irá brigar por você”. Se você agradecer, ele – os santos - irá
interceder. É tudo uma só questão, há de viver. Hei de viver, você há de me ver.
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