terça-feira, 11 de junho de 2013

Fui no bar da esquina,
pedi uma dose de Tequila.
Daquela bem forte.
De querer causar a morte.
Estava amedrontada,
Pois, tinha caído na calçada.
E, por educação, ninguém ajudou.
Mas veja só que ironia.

Parei e pensei!
Mas que agonia,
que no meu peito havia.
O dono do bar dirigiu-se a mim,
Confiou um segredo: de mim ele tinha medo.

Sai dali, vim pra cá.
No meio, resolvi que não queria
para lá voltar. Secreto!
Caindo para o lado, coloquei o dedo na boca e fiz:
"Xiu, vamos silenciar!"

Para fingir não tinha como,
Para fugir tinha o quando.
O mundo só vai passando,
E o seu coração vai mudando.
Querido, isso é o que o cotidiano diz.

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