É uma coisa tão pequena, tão frágil, tão espetacular e, ao mesmo tempo, assustadora. Por um momento você chega a pensar que tem o controle de tudo, até dos batimentos cardíacos. Mais aí você se vê em uma cena, como num filme, em que aparecem pessoas que mexem. E aí, quando mexem, elas bagunçam, virão e revirão tudo de uma só vez e quantas vezes acharem necessárias. E aí, o coração caí ao chão, despedaça-se como se fosse um vidro. Você tenta consertar e vê que nada, por mais que faça, volta a ser do mesmo jeito. Por isso, considero sabia o frase popular: "antes de magoar um coração, veja senão está dentro dele".
Aí você para e pensa: como uma coisa tão pequena pode ser tão frágil e resistente ao mesmo tempo? De onde tira essa força? Mas nenhuma resposta vem. Aí você deseja várias formas e coisas. Até que percebe que sua única saída e ter paciência. Aperfeiçoar a arte da paciência, está santa arte que temos que aprender. E chorar ou se descabelar não é uma forma. A única forma, além da paciência, é ser você mesmo. Seguir seu caminho e tentar, por mais difícil que seja, ser FELIZ. Mais caso quiser parar com tudo, siga um conselho: FAÇA UM TRANSPLANTE DE CORAÇÃO, DÕE PARA QUEM REALMENTE LUTA PARA VIVER, PARA SER FELIZ JÁ QUE NÃO QUER ISSO.
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