Não se trata do quanto nos atrevemos a sonhar, mas se trata do que desejamos depois de um tropeço. Antes de se ajoelhar hoje, você pelo menos tentou lutar? Você pelo menos tentou realizar alguma coisa de útil na sua vida? Tentou experimentar a sensação de ser feliz?Ou correu atrás daquilo que sempre quis?Não é esperando que se chega longe. Terá momentos em que a fraqueza falará mais forte, mas não podemos dizer que isso ou aquilo nunca acontecerá na nossa vida. Por que nunca sabemos o dia de amanhã. Nada resume-se em apenas ser feliz sozinho, posso ser feliz sozinho ou viver sem algumas pessoas. Mas se continuar assim, não saberemso a verdadeira solução para os nossos problemas.
Eu posso jogar o jogo do mundo, sair ganhando ou perdendo. Posso jogar-me em frente a um carro, mas a vida é uma aventura. Posso desconfiar de Deus, mas continuará do meu lado. Posso querer fugir desde mundo, mas ele nunca fugirá de mim. Posso iluminar um cego com a lanterna, mas não posso tirar a escuridão de dentro de um amorgo. Posso empurrar a cadeira de um paraplégico, mas não posso levar nas costas quem não sabe o que quer da vida.
Posso me esconder, mas não saberão como eu sou. Podemos nos abraçar, mas teremos que decifrar qual deles é verdadeiro. Posso repreender o que faço ou não, mas como saberei o que é certo ou errado se ajoelho-me sem mesmo antes tentar. Ou podemos aprofundar tais perguntas, apenas com uma: Você preferiria ter sentindo apenas uma vez ou passar a eternidade sem isso? É um caso a se pensar, é uma história a querermos viver. A vida é um livro para querermos escrever.
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