sexta-feira, 27 de setembro de 2013

        Sei que andei enganada nos últimos meses sobre nós, sobre como temos levado a vida. Mas apareci por que queria conversar contigo e esclarecer que nem em sonho posso esquecer as possibilidades de felicidade que você me proporcionou. Não sei se isso é uma carta de amor. Mas seja lá o que for, irei te descrever em cada linha e te desenhar em palavras por cada parágrafo. Meu amor, acho que você foi um presente de Deus. Ops, deixei escapar! (Risos meigos).

         Fiz aquela festa depois que você saiu, afinal estava feliz. Tive que aproveitar. Pois, não são todos os dias em que vivo um dia de cada vez e relaciono isso a felicidade que minh'alma sente, quando permito-me ser feliz sem culpa. Sem querer morrer a cada dia ou sem querer me mutilar para não sentir mais aquela velha dor emocional. Olha o que éramos e olha aonde chegamos. Peraí! Minha calça está apertada. Acho que irei vestir um short. 

          Tenho que me sentir a vontade, já que a conversa será longa. Entre. Sente-se. 
- Aceita um café? 
- Seria muita folga se eu dissesse que sim?
- Claro que não!

          É, eu sei é uma confusão danada este texto. Mas espere... Você é o meu segredo mais bem guardado. Não irei me sentir insegura ou uma inútil por te falar isso. Mas seria uma covardia sua, na sua condição como homem, sair agora. Logo agora, que tivestes despertado todo o meu segundo "eu". Todo o meu amor. Então, por favor, conte-me qual foi o motivo de toda essa dor?

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