quarta-feira, 13 de abril de 2011


Dentro de nossa própria casa podemos enxergar o amor que nossos pais tem um pelo outro, o conselho que um irmão(a) dá para o outro, as recepcções de família que são sempre calorosas, o "bem-vindo" dos amigos que soa verdadeiro, as festividades dentro de sua alma, o abraço acalorado da sabiência de pessoas consideradas perto de você.

Para sentirmos isso não precisamos de nada mais do que o acolhimento, do que à liberdade, a expressão que um dá ao outro, os abraços que te fazem se sentir segura, as palavras que te faram entender uma parte do mundo, os privilégios de conhecer os sentimentos, novos pensamentos. No amor, na história, na idolatria, nas expectativas nada é mesma coisa. Todos os dias são novas histórias, novos acontecimentos que lhe trazem felicidade ou surpresas.

Uma vez o meu pai me falou que o medo pode lhe trazer duas coisas: coragem ou covardia. Por fim, perguntou qual você prefere? As respostas não sei dá, assim como os movimentos das minhas mão são involutários. O seu cérebro é o único sistema do seu corpo que funciona independentemente dos outros órgãos ou sistemas, pois comanda todos os outros. A razão se movimenta através dele e o coração também. 

Mais basta a gente decidir qual dos dois queremos seguir. Em tempos remotos a razão se qualificaria como um envoltório da definição do caráter do homem, que a emoção seria apenas mais um sentimentos grotesco que não ganhamos e perdermos exatamente nada. Enfim, siga apenas seus princípios que você saberá por onde andar e pra onde ir.

"A vida é um presente que vem uma caixinha pequena, para este presente ser aprimorado com o tempo basta tentarmos compreender a definição da palavra viver." (Aryadine Dutra)

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