terça-feira, 4 de março de 2014

As típicas possibilidades da vida em querer fugir daquilo que nos faz bem.
Ou que nos faz querer crescer.
As coisas que acabam com a mesma facilidade as quais foram construídas.
As raras questões de poder questionar aquilo que nos é dado pela vida.
A minha felicidade em poder ouvir o som do meu coração ao estar sozinha.
As minhas lembranças de vida.
Essas linhas que precisam ser escritas e levadas a sério.
A minha concepção de vida que não precisa sair em uma revista.
O modo como meus amigos me tratam.
O meu gostar pelas fotografias.
As experiências que quero ter e poder publicar (não sei aonde).
A minha raridade em querer buscar ser eu mesma.
Acho que querer agradar a todos não está me fazendo bem.
A "glória" de vida.
A chance de descobrir que já outros meios de acreditar, servir e buscar a Deus.
Mas que isso me assusta.
O conforto sempre fez parte, assim gerando o comodismo.
Minha prisão interior não consegue esconder que não sei disfarçar.
O meu desânimo e as críticas ao redor.
O meu autoritarismo.
A solidão.
As descobertas.
O medo.
A desesperança.
A lerdeza.
Principalmente, a perda das possibilidades.
Você sabe que não estou bem. Deus sabe das minhas possibilidades.
Não sou bebida. Mas quero acabar com meu fígado.
Não sou escritora. Mas quero acabar com meus pensamentos.
O que você anda querendo?
O que você é?
E o mais importante: o que você sabe de si mesmo?

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